Drª Márcia Tornavoi
Médica Nutróloga
CRM 58771
RQE 40397

Drª Márcia Tornavoi 
Médica Nutróloga 
CRM 58771
RQE 40397

A misteriosa alquimia de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida que se unem para ajudar na longevidade – Drª Marcia Tornavoi

Comida fresca, alimentos saudáveis, atividade física constante, resiliência emocional, boa relação familiar e com os amigos; marcam a vida de pessoas centenárias.
Estima-se que hoje, uma em cada 6.000 pessoas na America estão chegando aos 100 anos de idade, mais que o triplo do que há vinte anos atras.
Cientistas, incluindo os de Harvard, estão estudando avidamente pessoas na faixa dos 90 anos ou mais para descobrir o que contribui para uma vida excepcionalmente longa.
As pessoas que chegam a esta longevidade avançada, geralmente têm estilos de vida que alimentam o vigor e dificultam as doenças crônicas relacionadas à idade, como doenças cardíacas, câncer e diabetes.
Elas normalmente não são fumantes, não são obesos e lidam efetivamente com o estresse, de acordo com os Institutos Nacionais de Saúde.
A maioria são mulheres.

Chave de hábitos saudáveis
Um novo estudo liderado por Harvard abrangendo 11 anos e envolvendo 2.400 pessoas (idade média de 60 anos; 55% mulheres), sugere que uma dieta mediterrânea rica em frutas, vegetais e gorduras saudáveis pode diminuir a inflamação e prevenir a fragilidade relacionada à idade, um importante preditor de declínio afetando entre 10% e 15% dos adultos mais velhos.

A fragilidade é difícil de definir, mas é realmente fácil de detectar. Em geral, é um estado de maior vulnerabilidade, fraqueza e gradativa perda da autonomia física, mental e emocional.
É importante focar na prevenção e no tratamento da fragilidade, pois, ela está associada a muitos fatores que determinam a longevidade de alguém.

Outro novo estudo sugere que os jovens adultos que começam a otimizar suas dietas aos 20 anos, mudando de comida típica ocidental (Fast-foods e industrializados) para mais grãos integrais, legumes e nozes, podem aumentar sua expectativa de vida em mais de uma década.
O estudo postulou que as pessoas que iniciam essas mudanças na dieta mesmo aos 60 anos ou mais, ainda podem obter benefícios substanciais, aumentando assim a expectativa de vida.

Nossos genes também contribuem para a longevidade?
Certamente é uma combinação de estilo de vida e genética. Os hábitos dietéticos, o regime de exercícios físicos e a saúde emocional, podem modificar a forma como nossos genes são expressos e contribuir para o que está acontecendo em nossos corpos.

Dicas para um caminho mais longo
Alguns cientistas usam o termo “biohacks” para se referir a ajustes nos hábitos e escolhas diárias que visam conter a inflamação e atenuar os efeitos do envelhecimento.
Muitas dessas táticas não são novas, mas os especialistas de Harvard dizem que empregá-las de forma consistente pode contribuir para a longevidade.

Mova-se mais.
O exercício físico tem sido repetidamente associado a menores riscos de doenças cardíacas, diabetes, sarcopenia, obesidade e outros problemas crônicos de saúde.

Revise seu histórico de saúde.
Converse com sua médica sobre suas condições de saúde e como ela pode ajudar na sua prevenção e otimização.
Fique atenta a quaisquer novos sintomas para que juntas possam gerenciá-los adequadamente.

Experimente o jejum intermitente.
Comprimir as refeições em uma janela de seis ou oito horas por dia aumenta o processo natural do corpo de eliminar células e proteínas danificadas, diminuindo os níveis de inflamação. Sua médica nutróloga pode fazer as orientações adequadas sobre isto.

Coma uma dieta com muitas plantas.
Antioxidantes de frutas e vegetais e fibras de grãos integrais ajudam a diminuir os níveis de inflamação.

Aumente sua perspectiva.
Liste seus objetivos de vida e imagine um futuro em que eles foram alcançados, ou pense em três coisas boas que aconteceram com você todos os dias. Escreva-os.

Uma análise recente liderada por Harvard de quase 160.000 mulheres americanas ligou a perspectiva positiva à expectativa de vida prolongada.

Os resultados sugeriram que níveis mais altos de otimismo se correlacionavam com maiores chances de viver além dos 90 anos.
As descobertas sugerem o valor de se concentrar em fatores psicológicos positivos como possíveis novas formas de promover a longevidade e o envelhecimento saudável.

Pessoas otimistas são mais propensas a ter metas e confiança para alcançá-las, isso leva as pessoas a serem mais confiantes e tomarem ações que levem a uma saúde melhor.

E é exatamente o que faremos juntos. Vamos tomar decisões para melhorar sua saúde física e emocional com ações preventivas e curativas.

Drª Marcia Tornavoi – Médica Nutróloga – CRM 58771 – RQE 40397
São Paulo – Consultório 11 3813-2261
Informações e Agendamentos 11 98848-3218

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DRª MÁRCIA TORNAVOI
MÉDICA NUTRÓLOGA
CRM 58771 • RQE 40397

Titulo de especialista pela AMB/ABRAN. RQE 40397

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